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Ao passo em que os rins perdem sua função, um processo gradativo de alterações fisiológicas e metabólicas é desencadeado, especialmente pelas diversas funções que estes órgãos tão pequenos desempenham (eliminação de toxinas do sangue por um sistema de filtração; regulação da formação do sangue e dos ossos; regulação da pressão sanguínea; controle do balanço químico e de líquidos do corpo, etc). 

Dessa forma, dependendo da redução de sua atividade pode ser necessária a restrição de alguns alimentos em decorrência da dificuldade do organismo em eliminar pela urina nutrientes, metabólitos e líquidos que estão presentes neles. No entanto, quando a perda da função é muito grande, pode ser necessário o tratamento hemodialítico agudo (no caso de doença renal aguda) ou prolongado (doença renal crônica). Caso isso não seja feito, o excesso destes resulta em agravos que podem levar a morte do paciente. É o caso da hiperfosfatemia (fósforo elevado), hipercalemia (fósforo elevado), hipernatremia (potássio elevado), hipercalcemia (cálcio elevado) e uremia (ureia elevada), por exemplo.

Portanto, a orientação de um Nutricionista é fundamental para a manutenção do estado de saúde do paciente portador de doença renal. Neste caso, a dietoterapia individualizada garante a manutenção ou melhora de saúde, o controle de agravos relacionados à doença, bem como de qualidade de vida, a partir de indicações que podem sim, não ser apenas restritivas e considerando principalmente a fase da doença e os marcadores bioquímicos.

Nos posts a seguir traremos informações que fazem a diferença para o

cuidado dessa doença. Não perca!

 

_Nutricionista Aline Luiza Führ – CRN 10211__

 

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